sexta-feira, 22 de março de 2019

Se a rua Beale falasse: o amor negro é um ato de revolução

Descrição para cegos: Traz o casal protagonista em primeiro plano, foto colorida, o casal está abraçado, com os rostos bem próximos e olhos fechados, momento de troca de carinho, expressão facial de tranquilidade em ambos.


              Por Ana Beatriz Rocha


       A resenha em questão é um sensível registro e análise de um filme que subverte a imagem de amor romântico e os estigmas das pessoas negras na sociedade. O resenhista Glauber Cruz nos desperta o desejo imediato de assistir a obra cinematográfica, baseada em livro homônimo. Através do texto sabemos que o filme retrata a afetividade de um casal afrocentrado, que tem sua história de amor interrompida por temas como encarceramento em massa, mito do estuprador negro, apreensão da protagonista em ser uma possível mãe solo e muitos outros desafios enfrentados pelo segmento negro na sociedade. O texto traz fluidez e delicadeza ao mostrar o quão inovador é o filme ao pôr um casal negro e sua relação romântica como pauta central, derrubando estigmas existentes sobre determinado grupo, mas reivindicando sobre processos genocidas presentes até hoje. Clique aqui para ler a resenha.

      Descrição para cegos imagem: Traz o casal protagonista em primeiro plano, foto colorida, o casal está abraçado, com os rostos bem próximos e olhos fechados, momento de troca de carinho, expressão facial de tranquilidade em ambos.

      Descrição para cegos imagem 2: O casal aparece sorridente, abraçados e sentados em um sofá.

      Descrição para cegos imagem 3: O casal está em pé, de costas, caminhando pelo meio da rua numa noite de chuva.



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