quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Negros e índios ainda são marginalizados na literatura infanto-juvenil brasileira


Descrição para cegos: a foto mostra a professora Ana Marinho, que está sentada. O nome dela está destacado no canto superior esquerdo, em letras vermelhas.
Isso foi constatado pela professora Ana Marinho, da UFPB, no acervo de obras do Plano Nacional de Biblioteca Escolar, o PNBE. A pesquisa identificou nessas obras representações de negros e indígenas que reforçam preconceitos. O levantamento resultou na criação do catálogo Índios e Negros na Literatura infantil/juvenil brasileira, que traz indicações das obras analisadas. Ouça a entrevista que fiz com a professora Ana Marinho para o programa Espaço Experimental. (Jullyane Baltar)


quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Afroeducação analisa a implementação de leis étnicos-raciais na Educação

Descrição para cegos: A foto mostra o professor Wilson Aragão em seu ambiente de trabalho. Ele está segurando um pequeno livro, onde está escrito o nome AFROEDUCAÇÃO. O nome do professor está escrito no canto superior esquerdo, em letras azuis.
Pesquisa analisa a implementação de leis étnicos-raciais na Educação.O trabalho é desenvolvido pelo grupo de pesquisa Afroeducação que tem como objetivo empoderar descendentes de africanos e indígenas na UFPB. Uma das suas áreas de atuação é a educação básica do litoral norte da Paraíba. Ele atua em municípios da região avaliando como a legislação que determina adoção das histórias africana e indígena é aplicada no ensino básico.Ouça a entrevista com o coordenador do estudo, Wilson Aragão, Diretor Centro de Educação da UFPB.

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Desejabilidade social demonstra atitude racista de alunos da UFPB

Descrição para cegos: A imagem mostra o professor Carlos Pimentel, cujo nome está escrito na parte superior direita, em letras laranjas. Ele está em pé e, ao fundo, vê-se algumas pessoas.
Esse resultado foi constatado pelo Núcleo de Bases Normativas do Comportamento Social em pesquisa sobre preconceito na universidade. O levantamento foi feito através do Teste de Associação Implícita, método que mostra as diferenças entre o consciente e o inconsciente. A desejabilidade social é a intenção de o indivíduo responder perguntas de forma tendenciosa para ser aceito socialmente. A pesquisa concluiu que os estudantes responderam aquilo que não os comprometeria socialmente, em vez do que realmente acreditavam. Foi constatada também a correlação negativa que associa os negros às armas e os brancos a objetos inofensivos. Ouça a entrevista com o coordenador do estudo, Carlos Pimentel, professor do Departamento de Psicologia da UFPB.

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Acesso desigual de negros à saúde pública será tema de atividade da UFPB

Descrição para cegos: a imagem retrata o professor Antônio Novaes, que sorri para a foto. O nome do professor está destacado no canto superior esquerdo, em letras azuis.
O Ministério da Saúde constatou relatos de discriminação e acesso desigual à informação para a população negra nas unidades de saúde. Por isso, realiza campanhas de combate ao racismo institucional, visando estender o conhecimento aos profissionais e melhorar o atendimento aos usuários. Nessa perspectiva, o movimento social Coletivo da Saúde promove a oficina Todas as Cores do Sus, voltada para futuros profissionais da saúde. Ela terá como mediador o professor Antônio Novaes, da Universidade Federal da Paraíba. A palestra acontecerá na próxima quinta-feira, no Centro de Ciências Médicas da UFPB.Ouça a entrevista que fiz com o professor Antônio Novaes para o programa Espaço Experimental. (Jullyane Baltar)