sábado, 5 de dezembro de 2015

Ato racista faz projeto criar atividade para conscientizar contra o preconceito

Descrição para cegos: a foto mostra a estudante Ewellyn Lima, cujo nome está escrito no canto superior direito. Ela está sorrindo para a câmera.
A mudança adotada no Projeto Canguru: movimentando pais e filhos foi apresentada durante a sexta edição da Jornada de Pesquisas em Artes Cênicas. O trabalho resultante dessa dinâmica é de autoria de Maeza Donnianni e Ewellyn Lima. Elas são voluntárias do Projeto Canguru e estudantes do curso de Dança da Universidade Federal da Paraíba. O trabalho acadêmico é intitulado Proposição no projeto Canguru: movimentando pais e filhos, direcionada a reflexão sobre racismo. A ideia de desenvolver o trabalho surgiu a partir de um ato racista ocorrido em uma aula com famílias participantes do projeto. A dinâmica reuniu aspectos da cultura africana, como a dança de Oxum e personagens negros. O Projeto Canguru objetiva estimular a interação de crianças de zero a 24 meses com os pais, através do movimento. Ele foi idealizado pela professora do curso de Dança da UFPB Juliana Costa Ribeiro e está em atividade há mais de um ano. Eu entrevistei uma das autoras do trabalho, a estudante do curso de Dança da UFPB Ewellyn Lima. Ouça a entrevista. (Pedro Neri)

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