Mostrando postagens com marcador Iasmin Soares. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Iasmin Soares. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 29 de abril de 2019

Minha experiência como vítima de racismo na escola

Descrição para cegos: criança negra com expressão facial triste. Em segundo plano crianças brancas apontando e rindo da criança negra.


       Texto de desabafo da autora e estudante de jornalismo Iasmin Soares sobre as suas experiências de racismo nas escolas em que estudou.  Muito importante, pois através das palavras a estudante nos mostra a dor que passou e como a resinificou.  Quando forem ler preparem-se para as histórias tristes, que infelizmente mostra a realidade de muitas crianças e adolescentes negros. Já a leitura pode ser realizada em seu blog na plataforma Medium, onde a autora posta outros textos com temáticas parecidas. Para acessar clique aqui (Por Iasmin Soares).

quarta-feira, 10 de abril de 2019

Mulheres indígenas e o parto


Descrição para cegos: Na imagem há mulheres indígenas dando a luz de cócoras, segurando seus bebes e ao fundo há outros indígenas observando esse momento.
Por Iasmin Soares
       O parto é um ritual em qualquer cultura, seja ocidental ou oriental, é algo natural da espécie humana. Mas algumas mulheres são invisibilizadas enquanto a sua forma de parir, de gestar e do seu puerpério, é o caso das mulheres indígenas.

segunda-feira, 8 de abril de 2019

Povo Cigano, povo invisível

Descrição para cegos: Foto da capa do documentário “Povo Cigano, povo invisível”, traz cartas de tarô no canto inferior direito, uma rosa vermelha no canto superior esquerdo, um pedaço de tecido no canto superior direito e ao centro o nome do documentário.



       O documentário feito pela TV Justiça nos apresenta os povos ciganos aqui no Brasil. Traz a história da vinda dessa população para o nosso país, os três tipos de etnias ciganas que existem aqui (Rom, Calon e Sinti), o número de ciganos que habita o Brasil (cerca de 500 mil) e o estado brasileiro que mais tem acampamentos ciganos (Belo Horizonte, com 58 acampamentos). O filme também explicita o preconceito que essa população enfrenta diariamente e todo um histórico de perseguição. Para finalizar, o documentário apresenta o papel importante que o Ministério Público teve no processo de assegurar os direitos fundamentais para os povos ciganos, sendo a principal luta pelo direito à moradia. Para conferir clique aqui  (Por Iasmin Soares)

quinta-feira, 4 de abril de 2019

Quinze artistas negras que você precisa conhecer

Descrição para cegos: Imagem composta por fotos, em quadrado, das quinze artistas negras citadas na matéria.



A matéria escrita por sthepanie ribeiro traz quinze nomes de mulheres negras artistas de diversas áreas, desde a literatura até às artes plásticas. Leitura necessária para abrir os nossos horizontes e conhecer um pouco mais do trabalho de cada mulher negra que pela arte escolheu contar a sua história. Para acessar a matéria completa clique aqui.  (Por Iasmin Soares)


terça-feira, 2 de abril de 2019

Slam das Carolinas promove o antirracismo no Centro de Comunicação, Turismo e Artes

Descrição para cegos: Foto da faixa que leva o nome do Slam. Há também um pallet com várias fotos de Carolina Maria de Jesus coladas e com o seu nome. Ao redor tem uma árvore e uma planta menor, na entrada dos centros acadêmicos de Comunicação, Turismo e Arte


Por Iasmin Soares

       Na última quinta-feira (28) o Centro de Comunicação Turismo e Artes (CCTA), da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) foi palco do Slam das Carolinas, promovido pelo Centro Acadêmico do curso de Jornalismo.
       O evento contou com batalha de Mc’s, poesia e pocket shows. O Slam foi pensado pela organização para denunciar os casos de racismo que vem sendo frequentes no CCTA. O estopim para os alunos fazerem o ato, foi uma estudante do primeiro período de jornalismo ter sido vítima de racismo, dentro da sala de aula e ninguém ter se posicionado, nem o professor e muito menos, os alunos. A estudante que passou pelo episódio de discriminação é umas das coordenadoras, do Centro Acadêmico e resolveu não deixar a situação por “debaixo dos panos”.

domingo, 31 de março de 2019

Making off - Mulheres negras plurais

Descrição para cegos: Giovanna Cristina de trás, com a mão direita no cabelo grisalho. O fundo é todo verde.


   Por Rorion

       Making off do ensaio fotográfico "Mulheres negras plurais" realizado pela estudante de jornalismo, Iasmin Soares. O vídeo percorre a fala das modelos com a pergunta: "O que é ser mulher negra no Brasil?". 
       A estudante de jornalismo buscou como inspiração a quebra do estigma de que todas as mulheres negras são iguais, e retrata no seu trabalho a singularidade presente na vivência de cada uma das convidadas. Assista o vídeo a seguir:


segunda-feira, 25 de março de 2019

Mulheres negras plurais

Descrição para cegos: Carol e Alessandra uma de costa para outra, sorrindo, imagem focando o busto. Fundo branco com uma planta.

Por Iasmin Soares

O ensaio fotográfico- “Mulheres negras plurais”- foi pensado para quebrar o estereótipo de que só existe um tipo de mulher negra.  As mulheres negras são diversas e maravilhosas. O principal ponto do ensaio é trazer a essência dessas mulheres incríveis que tive a honra de fotografar. O ensaio contou com a participação das modelos: Giovanna Cristina, Laianna Janu, Ana Beatriz, Jade Vaccari, Caroline Figueiredo, Alessandra Vilela e Natalia Melo.

A solidão da mulher negra: da infância a terceira idade

Descrição para cegos: Mulher negra com expressão facial pensativa, com a mão apoiada no queixo. 




Esse texto fala sobre uma temática que faz parte da vida das mulheres negras, um assunto muito importante para ser debatido e refletido na nossa sociedade atual. A autora traz a solidão não só de forma afetivo sexual, mas em uma perspectiva da infância, adolescência, vida adulta e terceira idade. Para acessar o texto clique aqui (Por Iasmin Soares)

segunda-feira, 18 de março de 2019

Basquiat do Rap quebrando rótulos em “BLUESMAN”

Descrição para cegos: na imagem há um homem negro de pé curvado para trás tocando uma guitarra, ao fundo uma parede de pedra branca com duas janelas com grade de quradradinhos. Ao redor do homem está uma linha branca que forma um quadrado e nos cantos da imagem tem números e a cifra da música.


        Esse texto é uma resenha completa sobre o álbum “Bluesman” do artista baiano Diogo, mais conhecido na cena do rap como Baco Exu do Blues. O autor da resenha analisa o álbum como um conjunto e também cada música separadamente, articula os assuntos das canções com problemas raciais e sociais que a população negra enfrenta no Brasil. Leia a análise clicando aqui. (Iasmin Soares)

Corra

Descrição para cegos: Foto do cantor de rap Djonga com uma afeição de susto em fundo avermelhado. Por cima do seu rosto está escrita a palavra corra e o seu nome. Há traços que formam nove retângulos na fotografia.


Por Iasmin Soares 

       Djonga, cantor mineiro, é um dos maiores nomes da cena do rap brasileiro. O artista ficou mais conhecido a partir do ano de 2016 quando lançou uma música intitulada “olho de tigre”. A partir daí sua carreira só foi crescendo, lançou dois álbuns e sempre é convidado para fazer participações em músicas de outros artistas.
       Para a análise,  foi escolhida a música “Corra” do seu segundo álbum (O menino que queria ser Deus).