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Descrição para cegos: foto de Geraldo Holanda sentado, olhando para a câmera. |
O material resultante servirá de referência para próteses de pacientes
que, em decorrência de câncer, traumatismos ou lesão congênita,
necessitem de reabilitação. O trabalho está sendo desenvolvido por uma
equipe de pesquisadores e bolsistas no Hospital Universitário Lauro
Wanderley. Geraldo Holanda, um dos responsáveis pelo desenvolvimento da
escala, afirma que o hospital é referência na produção de próteses
faciais de pele no Nordeste. O estudo busca uma maneira mais eficaz de
alcançar a tonalidade de pele dos pacientes, sejam eles brancos, negros,
pardos ou indígenas. Ouça a entrevista que fiz com Geraldo Holanda para o programa Espaço Experimental, que vai ao ar todos os sábados, às 9 horas, na Rádio Tabajara AM (1.110KHz), produzido pela Oficina de Radiojornalismo do Curso de Jornalismo da UFPB (Carmem Ferreira).
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