A abertura da II Semana de Extensão Afroeducação Maracastelo reuniu
educadores e especialistas em cultura popular, convidados para abordar o
tema Folguedos brasileiros, educação e identidade. Fizeram parte
da mesa a educadora Déa Limeira, da Escola Viva Olho do Tempo, de
Gramame; José Nilton, especialista em folclorização pela Organização dos
Estados Americanos; Daniela Gramani, professora do Departamento de
Música da UFPB; Danilo Santos, ativista e pesquisador do movimento
social negro; e Estevão Palitot, professor do Departamento de Ciências
Sociais Aplicadas e Educação da UFPB. O debate ocorreu no dia 13 e
abordou a construção das identidades sociais a partir das tradições
populares. Ouça a entrevista que o repórter Cristiano Sacramento fez com Estevão Palitot para o programa Espaço Experimental, que vai ao ar todos os sábados, às 9 horas, na Rádio Tabajara AM (1.110KHz), produzido pela Oficina de Radiojornalismo do Curso de Jornalismo da UFPB. (Danilo Monteiro)
sexta-feira, 23 de setembro de 2016
segunda-feira, 19 de setembro de 2016
Estudantes Indígenas da Paraíba realizaram encontro na UFPB
Movimento, ingresso e permanência foi o tema do evento que ocorreu nos dias 8 e 9 deste mês. O encontro reuniu os estudantes das etnias Tabajara e Potiguara e alunos indígenas da Bahia, assim como docentes de várias universidades. O evento teve o intuito de fortalecer a articulação para organizações dos discentes na luta pela conquista e garantia dos direitos indígenas. Foram discutidos assuntos como assistência estudantil, conjuntura política e ingresso na universidade. Ouça a reportagem que fiz com o coordenador do II Encontro de Estudantes Indígenas da Paraíba, Bruno Potiguara para o programa Espaço Experimental, que vai ao ar todos os sábados, às 9h, na Rádio Tabajara AM (1.110 khz). (Juliana Souza)
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Mesa discutiu permanência de estudantes indígenas nas universidades
A abertura do II Encontro de Estudantes Indígenas da Paraíba abordou
questões sobre as políticas de assistência estudantil. Foram avaliadas a
efetividade e a necessidade de políticas específicas direcionadas aos
povos indígenas. A mesa foi composta por Andressa Carvalho, estudante do
Bacharelado Interdisciplinar em Humanidades da Universidade Federal da
Bahia; professor Antônio Novaes, pesquisador do Núcleo de Estudos e
Pesquisas Afro-Brasileiros e Indígenas da UFPB, o Neabi; Jessé
Potiguara, representante da Associação Universitária Potiguara; Poran
Potiguara, integrante da Comissão Nacional dos Estudantes Indígenas e
estudante de Engenharia Florestal na Universidade de Brasília; e Umberto
Euzébio, professor do Instituto de Ciências Biológicas da UnB. Ouça
a reportagem que fiz sobre a mesa de abertura para o
programa Espaço Experimental, que vai ao ar todos os sábados, às 9h, na
Rádio Tabajara AM (1.110 khz). (Carmem Ferreira)
Conjuntura política preocupa estudantes e lideranças indígenas
A
preocupação foi manifestada durante o II Encontro dos Estudantes Indígenas na
Paraíba, ocorrido no campus de João Pessoa da Universidade Federal da Paraíba
nos dias 8 e 9 deste mês. O assunto foi tema de um debate que levantou questões
sobre a organização do movimento indígena perante a situação política atual. Um
dos aspectos abordados foi a representação política dos índios, ressaltando a
importância da participação dos jovens. A mesa do debate contou com a presença
de Estevão Palitot, docente do curso de Antropologia do campus do Litoral Norte
da UFPB e coordenador do Programa de Educação Tutorial Indígena; de Capitão
Potiguara, representante do Conselho Nacional de Política Indigenista do
Nordeste; e Caboquinho, Cacique da Aldeia Forte. Sobre o assunto, eu
entrevistei o professor Estevão Palitot. (Juliana Souza)
Evento debateu assistência estudantil para alunos indígenas da UFPB
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Descrição para cegos: a imagem retrata o professor Emanuel Pereira sorrindo para a câmera em frente a uma parede de tijolos aparentes onde há uma janela. |
O debate ocorreu na manhã do dia 9, visando analisar as condições dos
programas de assistência estudantil da Universidade Federal da Paraíba.
Na ocasião, estudantes indígenas criticaram a precariedade de acesso aos
programas e reivindicaram melhorias. A mesa-redonda fez parte do II
Encontro de Estudantes Indígenas da Paraíba. Ela foi composta por
Jakeline Oliveira, Presidenta da Associação Universitária Potiguara;
Poran Potiguara, membro da Comissão Nacional dos Estudantes Indígenas; e
o professor Emanuel Pereira, doutor em Serviço Social pela PUC de São
Paulo. Também participou do debate o representante da Pró-reitoria de
Assistência e Promoção ao Estudante da UFPB, Antônio Luiz Gomes. Ouça a reportagem que fiz sobre o debate para o programa Espaço Experimental, que vai ao ar todos os sábados, às 9 horas, na rádio Tabajara AM (1.110 KHz), produzido pela Oficina de Radiojornalismo do Curso de Jornalismo da UFPB. (Danilo Monteiro)
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quinta-feira, 15 de setembro de 2016
A cor do dinheiro importa
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Descrição para cegos: na imagem se encontram, em fotos separadas, Sabrina, Júlio Cesar e Mônica, respectivamente. Membros negros do 1% mais rico do país. |
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quinta-feira, 1 de setembro de 2016
Empoderamento negro no VMA
![]() |
Descrição para
cegos: logo da premiação formado por 3 linhas cinzas horizontais como se fossem
a primeira parte da letra M estendida, formando o logotipo da MTV em cada uma
delas. Sobre essas linhas, está escrito em preto Video Music Awards, sendo que
a primeira palavra vaza para fora da linha.
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Por Carmem Ferreira
No último domingo
aconteceu o Video Music Awards 2016 (VMA 2016). O evento da MTV escolheu e
premiou os melhores vídeos do mundo da música em uma festa que contou com
apresentações de diversos artistas.
Rihanna foi a grande
homenageada da noite. A cantora de Barbados recebeu o Michael Jackson Video
Vanguard Award, por sua carreira e videografia. Rihanna apresentou-se no palco quatro
vezes, trazendo, em cada performance, seus maiores hits. Importante apontar que
todas as pessoas que anunciaram Rihanna foram personalidades negras como, por
exemplo, a modelo Naomi Campbell e o cantor Drake.
Beyoncé foi outro
grande destaque. Ela fez uma apresentação de aproximadamente 15 minutos com
músicas do seu álbum áudio visual Lemonade,
que traz diversas críticas sociais e prega o empoderamento negro feminino. Ao
encerrar sua apresentação, Beyoncé e suas dançarinas formaram o símbolo do
feminino.
Além disso, dos 11 prêmios a que a cantora foi indicada, levou oito para casa,
tornando-se, assim, a maior vencedora do VMA, com 23 prêmios no total.
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