Não há muito a se comemorar

Descrição para cegos: A imagem retrata diversos indígenas com adornos próprios de sua cultura, como cocares de penas, colares e pinturas faciais.

Neste 19 de abril, a música “Cara de índio”, de Djavan, continua atual e pertinente, abordando questões da exclusão do índio na sociedade, criticando os limitados e mal respeitados direitos dos indígenas no Brasil. Ele também valoriza a cultura dos índios e sua contribuição à cultura brasileira, além de abordar a descendência indígena que todo brasileiro herdou. Muitas conquistas foram alcançadas, a exemplo da inserção desses indivíduos no mercado de trabalho e da atuação de alguns de seus representantes no Congresso Nacional. Porém, não há tanto para se comemorar hoje, pois os indígenas têm enfrentado diversos obstáculos para conquistar os seus objetivos. O preconceito é um deles (Vitória Nunes)

Café Geográfico debateu questões quilombolas na Paraíba

Descrição para cegos: A foto mostra o professor Rosivaldo Gomes no centro, em fundo branco. O nome do docente está escrito no canto superior direito.

A segunda edição do Café Geográfico aconteceu no dia 1º de abril, no Laboratório de Geociências da UFPB. O evento promovido pelo Grupo de Estudos Gestar, teve como tema A questão quilombola e a diversidade étnico-racial na Paraíba. O professor Rosivaldo Gomes de Sá Sobrinho foi o palestrante desta edição. A roda de diálogos contou com a participação de estudantes, professores e quilombolas. Ouça a entrevista que fiz com o Professor Rosivaldo Gomes para o programa Espaço Experimental, que vai ao ar todos os sábados, às 9h, na Rádio Tabajara AM (1.110 khz). (Vitória Nunes)

Painel discute o racismo no cotidiano escolar

Descrição para cegos: A foto mostra os três convidados da edição de 19 de março de 2016, falando no microfone do estúdio. No canto esquerdo, está o professor Wilson Aragão; no centro, a professora Ana Paula; e, no direito, a professora Tatiany Simas.

O programa Espaço Experimental reuniu as professoras Ana Paula Romão e Tatiany Simas, e o professor Wilson Aragão para, na edição de 19 de março, abordarem o racismo na escola, levando em conta as mudanças propostas nos últimos anos, como a inserção de conteúdos transversais para combatê-lo e a obrigatoriedade do ensino de História e Cultura Afro-Brasileira nos níveis fundamental e médio. Ana Paula, do Departamento de Habilitações Pedagógicas da UFPB, foi consultora da Unesco em questões de educação anti-racista; Tatiany é pesquisadora do Núcleo de Estudos e Pesquisas Afro-Brasileiras e Indígenas da universidade, o Neabi; e Wilson é Diretor do Centro de Educação da UFPB, coordenador do Grupo de Pesquisas Exclusão, Inclusão e Diversidade. Eu produzi, junto com Polliana Vilar e Rayssa Melo, o painel para o Programa Espaço Experimental, realizado pela Oficina de Radiojornalismo do Curso de Jornalismo da UFPB, que vai ao ar todos os sábados, às 9 horas, na Rádio Tabajara AM (1.110 KHz). (Vitória Nunes)

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