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Descrição para cegos: A imagem mostra uma mulher negra de turbante olhando para a frente. Metade de seu rosto está iluminado e outra metade está na sombra. |
Refletir sobre o 8 de março é lembrar que o movimento feminista negro enfrenta
grandes obstáculos. Maiores ainda que os que enfrentam as mulheres brancas. Ser
afro e mulher, no Brasil, ainda é um desafio. O preconceito não dá trégua, ele é
arcaico e sem escrúpulos. Já imaginou sofrer preconceito dentro de um movimento
que luta contra uma modalidade deste? É assim que acontecia e ainda acontece na
relação das mulheres brancas e negras no movimento feminista. Essa relação
histórica foi explicada na sessão “Querelas”, no site Lugar de mulher, que aponta o
quanto sofreram as mulheres negras, para serem reconhecidas como pessoas,
enquanto as mulheres brancas já lutavam por seus direitos de trabalho e voto.
“Quem tem medo do feminismo negro?” Para ler o artigo, clique aqui. (Vitória Nunes)